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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Capa asfáltica sustentável em Goiânia

Prefeito lançou nesta sexta-feira o Programa Pavimentação Sustentável que visa economia de tempo e de recursos



O prefeito Paulo Garcia e o presidente da Amob (Agência Municipal de Obras), Iram Saraiva Júnior, lançaram durante a manhã desta sexta-feira, 25, o Programa Pavimentação Sustentável, cujo objetivo é refazer a capa asfáltica de vias comprometidas de Goiânia. Para isso, será usada uma tecnologia norte-americana de sistema de injeção de spray. No Brasil, apenas a empresa Ecotech é habilitada para executar o serviço, já realizado em Recife (PE) e São Bernardo do Campo (SP). Não foi divulgado quando os serviços serão iniciados, pois a data ainda depende da última licitação.

Paulo Garcia definiu o projeto como inovador e sustentável, já que serão revitalizados mais de 200 km de vias importantes do município, que estão degradas. “Nós estamos apresentando à sociedade uma nova metodologia, que são os caminhões usina, dentro dos padrões técnicos internacionais mais avançados que temos hoje”. Esses caminhões, conforme explicou, produzem os materiais que serão posteriormente utilizados, no caso, uma emulsão catiônica (usada em época de chuva), que serve para firmar o agregado de brita e pequenos pedaços de borracha oriundos de pneus recicláveis.

A grande vantagem neste método é a agilidade na execução dos serviços, que variam de 1 a 4 minutos, dependendo do que será feito, como por exemplo, tapar buracos, que leva mais tempo que fechar fissuras no asfalto. Outro aspecto relevante corresponde à economia do processo, que prevê uma redução de custos em torno de 20%. Iram Saraiva Júnior informou que, atualmente, se gasta, por mês, cerca de R$ 4 milhões para manutenção das ruas e avenidas de Goiânia.

O grande objetivo do Programa, como destacou o presidente da Amob, é ampliar a vida útil da malha viária das grandes cidades para um período de três a cinco anos. Segundo ele, o processo se dará em três frentes: a primeira, será a de recapeamento de 40 vias que já estão muito deterioradas, que correspondem a 1 milhão de m²; a segunda, é o micro revestimento, em 200 km, em vias menos comprometidas, mas que correm o risco de, em pouco tempo, precisar de recapeamento; e a terceira, que são os caminhões, que substituirão o método tradicional de simplesmente tapar os buracos, por meio do novo mecanismo. A empresa contratada deve dar garantia de três anos pelos serviços executados, sendo que, como frisou Saraiva, caso seja necessário, o trabalho poderá ser refeito sem custos adicionais.

Sustentabilidade

O presidente da Ecotech, João Coragem, destacou que a grande vantagem no processo é a utilização do granulado de borracha. Cada caminhão retira da natureza 21 mil pneus para produção deste material, auxiliando desta maneira, que os mesmos não sejam focos de mosquitos da dengue. Já a emulsão usada para firmar esse granulado é feita à base de água, sem a necessidade do uso de produtos químicos. Na ocasião, foi realizada uma demonstração de como se dá o processo (foto), em buracos localizados na confluência entre a Avenida Eugênio Jardim e a Alameda Ricardo Paranhos, no Setor Marista. Um caminhão tapou um buraco e depois preencheu uma fissura. A execução se dá na seguinte ordem: primeiro, o caminhão limpa a região com um jato de ar para depois jogar a emulsão; em seguida, é lançado o agregado, composto de brita e granulados de borracha. Por último, é realizada a compactação do local, com uma máquina manual. Feito isso, a via é liberada.
Fonte: Jornal Opção

Ônibus em primeiro lugar!

Mesmo quando a situação não é satisfatória, as pessoas temem a mudança e, por vezes, tendem a pensar de maneira egoística. Em relação às alterações que o poder público municipal vem fazendo na Rua 10 e Avenida Universitária, do Setor Universitário, um motorista de táxi que circula na região contou que comerciantes, donos de quiosques e taxistas da região são contra. Os comerciantes porque a reformulação extingue o estacionamento ao longo da avenida, os donos de pitdogs porque serão obrigados a remanejar e padronizar os quiosques, sem, no entanto, sair da avenida, e os taxistas reclamam da mudança do ponto para as ruas transversais. Olhando para o próprio umbigo, não conseguem perceber o alcance do esforço que está sendo feito para transformar as duas vias em um corredor preferencial de ônibus, o que trará vantagens não apenas para o usuário do transporte coletivo, mas para ciclistas, pedestres e veículos.



Não se trata apenas de uma mudança física na avenida, mas de um novo modelo de compartilhamento da cidade, no qual o coletivo se sobrepõe ao individual. “É impossível prover espaço infinito para o automóvel e há que se restringir o espaço do carro para priorizar o transporte coletivo”, justifica o presidente da Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC), José Carlos Xavier Grafite. Os corredores de transporte coletivo têm sido a solução encontrada para a chamada mobilidade urbana, que entra em decadência no mesmo ritmo em que as cidades crescem. “A mobilidade urbana tem se apresentado como um gargalo para as cidades grandes”, afirma Grafite. A partir de 500 mil habitantes já se faz notar prejuízos à acessibilidade plena dos moradores e, quanto maior a cidade, maiores os problemas, que são piorados em municípios que experimentam uma expansão desordenada, como Goiânia. Essa restrição à mobilidade urbana resulta no aumento de acidentes e na criação de pontos insuportáveis no trânsito, observa Grafite. Situ­ação que em Goiânia é agra­vada pela grande quantidade de carros. Quase um por habitante. “Quanto maior a renda da população, maior o número de carros e menor o espaço para os ônibus”, explica Grafite. O que contradiz o eixo principal da moderna mobilidade urbana em todo mundo, que é o transporte coletivo.

Só a inversão de prioridades no trânsito é capaz de reestruturar o sistema de transporte, uma vez que o ônibus é universal, reduz acidentes e congestionamentos e é mais regular. Um só ônibus retira 70 carros da rua. Além disso, atende uma das principais demandas do mundo contemporâneo, a redução do impacto ambiental. “Mesmo usando óleo diesel (que é mais poluente), o ônibus produz menos poluição atmosférica e sonora”, atesta o presidente da CMTC.

O ônibus é o veículo prioritário no sistema de transporte que está sendo implantado no eixo universitário e para lhe proporcionar mais fluidez era preciso aumentar o espaço de circulação dele na avenida. As margens da avenida são ocupadas, à esquerda, pelo canteiro central, e, à direita, pela calçada e pelo estacionamento. “Po-deria até se pensar em reduzir a ilha central, mas o ônus ambiental dessa escolha seria muito grande”, explica Gra-fite. O resultado dessa opção já é visto em Goiânia na Avenida Anhanguera, onde se sacrificou o verde para construir as plataformas do transporte coletivo. “Não se deseja isso para a cidade”, argumenta Grafite.

A segunda alternativa era justamente a proibição de estacionamentos ao longo da avenida. Os comerciantes reclamaram da medida porque vai impedir que o cliente pare na porta da loja. “Mas esse privilégio de sair de casa e estacionar na porta do escritório se esgotou na década de 70”, afirma o presidente da CMTC. Os tempos modernos exigem que, aqueles que andam e carro, estacionem distante do local desejado ou pague estacionamento privado. Essa é outra tendência mundial das grandes cidades. “É o ônus do crescimento que todos têm que pagar.”

A instalação de corredores preferenciais para o transporte coletivo não é uma aventura, apesar de o eixo universitário ser o piloto da experiência em Goiânia. Isso porque a Avenida 10, que liga o Centro da cidade ao Terminal da Bíblia, passando por um centro universitário e dois hospitais que são referências na cidade, o das Clínicas e o Araújo Jorge, apresenta sinais evidentes de deteriorização decorrente dessa desorganização provocada pelo crescimento desordenado da cidade.

No Brasil, o modelo foi implantado com sucesso na cidade do Rio de Janeiro e em Londrina e, no exterior, a referência é o Transantiago, no Chile, que cobre centenas de quilômetros.

O modelo preferencial a ser adotado é diferente do sistema da Avenida Anha­nguera, que é exclusivo. Na Rua 10 e Avenida Uni­versitária, em certos trechos, a pista da direita será compartilhada com carros – quando o veículo for fazer uma conversão à direita ou entrar na garagem. Serão instaladas câmeras fotográficas em pontos estratégicos com objetivo de inibir os motoristas a invadirem a faixa destinada exclusivamente aos ônibus. A pista será monitorada 24 horas. O que vai representar essa mudança? A redução em 40% na média de velocidade que hoje os ônibus atingem naquela avenida. Eles andam em média a 10 km por hora e deve passar a desenvolver a velocidade de 18 km por hora. Se hoje, gastam de 18 a 20 minutos, vão transcorrer o trecho em no máximo 10 minutos.

O eixo universitário será o primeiro a ser adaptado a esse novo modelo de mobilidade urbana e, depois dele, outros 14 corredores vão passar pela mesma reformulação. Cada um atendendo a sua própria característica. “O modelo a ser implantado na Avenida 24 de Outubro não será o mesmo dos demais, mas a diretriz é a mesma”, antecipa Grafite. Ou seja, faixa preferencial e fim do estacionamento. A prefeitura pretende transformar 102 quilômetros da cidade em corredores preferenciais. “Estamos inaugurando uma nova era, na qual não se depende da construção de um metrô para resolver os problemas, diz”. Segundo ele, a rede de transporte coletiva a ser construída em Goiânia vai contar com BRT (bus rapid transit), um sistema de ônibus de alta capacidade que prevê um serviço rápido, ligando o Recanto dos Bosques, ao norte da capital, ao Terminal Cruzeiro, ao sul, em uma extensão de 22 km e com capacidade para cerca de 100 mil passageiros por dia, e os 15 corredores preferenciais. O governo do Estado deve implantar o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), uma espécie de metrô, no Eixo Anhanguera. Soluções diferentes para problemas diferentes.

A outra novidade a ser experimentada no eixo universitário é a construção de uma ciclovia ao longo de toda avenida. Diferente da ciclofaixa, na qual o ciclista compartilha o trânsito com os veículos, a ciclovia é uma faixa exclusiva para ciclistas. A ideia é oferecer ao público universitário, mais propenso à novidades, um espaço seguro para que ele possa ir de bicicleta para a faculdade. “Inicialmente, a bicicleta tem um caráter lúdico, mas aos poucos vai agregar novos públicos”, aposta Grafite. Onde for possível, vão ser construídas outros espaços que favorecem o ciclismo na cidade.

O arquiteto e urbanista, Fernando Camargo Chapadeiro, que é mestre em Transporte pela UnB, diz que o favorecimento ao uso da bicicleta envolve mais coisas que a construção de uma ciclovia. “A construção de um trecho não vai promover o uso de bicicleta. É preciso que essa iniciativa seja articulada dentro de um projeto de construção de uma rede que favoreça o uso da bicicleta.” Como projeto piloto, afirma Fernando Chapadeiro, que é professor de Arquitetura e Urbanismo da UEG e PUC, a iniciativa merece elogios. Como ação isolada, causa preocupação. Afinal, como as pessoas vão chegar à Avenida 10 para usar a ciclovia? “Não se pode dizer, a partir dessa única iniciativa, que Goiânia tem ciclovia.”

O planejamento de ciclovias requer planejamento cicloviário e definição de etapas de implantação da rede, explica Chapadeiro. Rede composta por ciclovias, ciclofaixas e estacionamentos, além de campanhas para incentivar o uso da bicicleta. “A Praça Universitária é o que chamamos de polo gerador de viagem e o ciclista precisa de estacionamento para deixar a bicicleta e ir para faculdade ou a algum barzinho da avenida.”

Segundo o professor, há cinco requisitos que favorecem o uso da bicicleta: atratividade, a pista deve ser iluminada e sombreada por vegetação; linearidade, não pode ser muito sinuosa; coerência com a unidade visual, ser bem identificada; segurança, bem sinalizada e, nas interseções, oferecer visibilidade e previsibilidade, ou seja, o ciclista tem de ver e ser visto e poder prever a ação do veículo na interseção, e, por fim, conforto, ter uma superfície regular e antiderrapante. “As calçadas da avenida também merecem a mesma atenção em relação ao conforto, senão corre-se o risco de o pedestre invadir a ciclovia”, observa Chapadeiro.

Uma preocupação que coincide com a do prefeito Paulo Garcia, para quem o projeto precisa beneficiar o elo mais fraco da locomoção urbana, que é o pedestre. Segundo ele, o projeto prevê a padronização do calçamento dentro de critérios técnicos que ofereça segurança para a locomoção do pedestre e impermeabilidade do solo. O prefeito lembra que nos 2,5 km de extensão do corredor universitário as pessoas terão a disposição a internet sem fio. “Esse projeto foi executado por um dos escritórios de maior qualificação no País sobre mobilidade urbana, foi pensado exaustivamente nos últimos meses e feito dentro dos mais rígidos padrões técnicos da atualidade”, garante Paulo Garcia.

Em relação ao projeto no todo, o arquiteto Fernando Chapadeiro, que mora na Avenida 10, é plenamente favorável, inclusive à remoção do estacionamento e o fechamento dos retornos. “Quem está de carro tem que dar a volta.” Ele lembra que há décadas o privilegiado no trânsito foi o veículo em detrimento dos outros meio de transporte. “O carro sempre drenou recurso em infraestrutura desproporcional a retorno que oferecia em termo de número de beneficiados.”
É hora daqueles que sempre foram beneficiados com estacionamento na porta e liberdade para usar a via pública como se fosse particular abrir mão do conforto em prol do interesse coletivo. Assim caminham a cidades modernas.
Fonte: Jornal Opção

Prefeitura lança Projeto de Arborização do Eixo Universitário

Modelo, que cria nova concepção de arborização em Goiânia, será lançado nesta terça-feira, às 8 horas. Projeto será modelo para realização de plantios ou substituição com interferências mínimas

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), apresenta nesta terça-feira, dia 29, às 8 horas, Projeto de Arborização que será implantado no Corredor Universitário. O modelo cria uma nova concepção de arborização em Goiânia desenvolvida através do Plano Diretor de Arborização Urbana (Pdau) e servirá como modelo para realização de plantios ou substituição, quando necessários, com o mínimo possível de interferências para a população.

Para realizar as indicações como determina o projeto, são realizados diagnósticos das características do local como rede de distribuição de energia elétrica, rede de água e esgoto, largura da calçada e da via pública, entre outros, para uma escolha adequada quanto ao porte e o exemplar arbóreo mais indicado, com preferência para árvores nativas do cerrado.

Para o presidente da Amma, Pedro Henrique Gonçalves Lira, as árvores exercem um papel de vital importância para a qualidade de vida da nossa cidade. “A arborização urbana desempenha várias funções como redução da temperatura, retenção de poluentes, melhora da qualidade do ar, serve de refúgio para animais, além de períodos de floração que promovem um verdadeiro espetáculo para quem observa. Com a arborização planejada desenvolvida para o Eixo Universitário serão plantadas espécies adequadas levando em consideração as particularidades do local”, pontua.

O gerente acrescenta que foram indicadas espécies para serem plantadas em toda extensão do Eixo Universitário e descreve os benefícios das árvores escolhidas. “No Canteiro Central por não haver fiação aérea foram escolhidas árvores de grande porte que vão promover um ganho ambiental para a região e sombreamento”, diz.

Antonio explica que será realizado também um resgate histórico da região com plantio de árvores que foram utilizados nas décadas de 30 e 40 para arborizar a capital após sua construção. “O trecho entre a Praça Cívica e a Marginal Botafogo será contemplado com um resgate de espécies históricas utilizando exemplares que podem ser utilizados na arborização urbana como os alfeneiros”, esclarece.

Conforme o gerente da Gerência de Arborização Urbana da Amma, Antonio Esteves, o Projeto de Arborização das calçadas foi realizado em conjunto com a Secretaria Municipal de Infra-estrutura (Seinfra) e o Conselho Regional de Engenharia e Agronômia de Goiás (Crea/Go). “A Seinfra e o Crea desenvolvem a Calçada Consciente que será implantada no Eixo Universitário em que são reestruturados os passeios públicos para melhorar a acessibilidade dos portadores de necessidades especiais com colocação de rampas de acesso, inclinação transversal do piso e indicação de exemplares arbóreos adequados para que as pessoas nessas condições consigam trafegar sem risco de queda nas calçadas”, informa.

Dentre as espécies que serão plantadas temos as árvores de grande porte indicadas para locais sem fiação aérea como o pau-ferro, bálsamo, alfeneiro e nativas do cerrado como ipês roxo e amarelo. Já as áreas com fiação aérea serão plantadas mudas de médio e pequeno porte como quaresmeira, murta, escova-de-garrafa, cedrinho e jasmim. “Para a escolha das árvores foram observados o porte, o valor ambiental desempenhado, sombreamento e floração”, afirma.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Deixe seu carro em casa, vá de bicicleta!

Para fugir do trânsito pesado da capital goiana, uma alternativa para transporte é a bicicleta, porém Goiânia ainda não está preparada para dar segurança aos ciclistas. Protestos e movimentos a favor das ciclovias na capital ocorrem frequentemente, e o ECOLOGYN traz para vocês um vídeo para promover o uso das bicicletas como meio de transporte.


Conheça o Veículo Leve sobre Trilhos

O VLT será instalado em Goiânia, a princípio, em todo o trecho da Avenida Anhanguera, substituindo o atual "Eixão". Você que não conhece o VLT, veja o vídeo abaixo e veja como este novo meio de transporte irá beneficiar a população goiana, trazendo comodidade, economia e maior qualidade de vida para a população.


domingo, 6 de novembro de 2011

Citybus reduz tarifa para aumentar o número de passageiros

A tarifa básica do Citybus será reduzida em 33% a partir de quarta-feira, 25. O valor passará dos atuais R$4,50 para R$3,00. O valor vale para quem pagar ao motorista do micro ônibus. Estudantes que portarem o “Cartão do Estudante” pagarão o valor de R$2,50.

O remodelamento do valor foi definido após realização de pesquisa que apontou que o valor elevado é a maior causa para não utilização do serviço. Com a nova política tarifária, a utilização do serviço de Citybus pode ser mais barata que os ônibus convencionais. Veja alguns exemplos:

a) Se o cliente utilizar o bilhete citybus 1 dia, o qual custa R$ 6,00, poderá realizar 4 viagens no dia. Neste caso, cada passagem custará R$ 1,50;

b) Se o cliente utilizar o cartão citybus 1 dia, o qual custa R$ 6,00, realizar 4 viagens no dia, cada passagem custará ao cliente R$ 1,50 e ainda ganhará bônus que serão transformados em créditos de viagens no final do mês;

c) O cliente pode, também utilizar o bilhete de 2 viagens (1 viagem normal + 1 viagem integração), o qual vale R$ 5,00, assim cada viagem custará R$ 2,50;

Ainda mais, aos sábados o serviço custará R$ 2,50, ou seja, o mesmo valor do serviço convencional.

Nos últimos meses, o serviço registrou demanda de 140 mil passageiros/mês, mantendo-se estável em 2011. “Ainda que haja crescimento no último ano e o serviço seja de qualidade, o Citybus não alcançou a demanda desejada e isto é muito preocupante. Esperamos que com esta ação ele será melhor utilizado pela população, principalmente nos horários de entre picos. Este é um dos principais objetivos da readequação da tarifa ”, explica o diretor geral do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.

Fonte: RMTC Goiânia via GoiâniaBR.

Metro leve de Goiânia ganha apoio do PAC

O projeto que prevê a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no Eixo Anhanguera foi apresentado nesta quinta-feira pelo governador Marconi Perillo e o presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, ao coordenador e secretário executivo do PAC, Maurício Muniz, em Brasilia. O Estado está pleiteando a parcela de R$ 215 milhões dos R$ 430 milhões que o Governo Federal pretende liberar para melhorias no transporte público da capital. Os outros R$ 215 milhões deverão ser liberados para a Prefeitura de Goiânia, que defende o projeto de melhorias para o corredor Norte-Sul.

O Veículo Leve sobre Trilhos é um tipo de metrô leve. Segundo Carlos Maranhão, o projeto de Goiás inova ao admitir a participação da iniciativa privada nos investimentos totais previstos para o metrô, hoje na casa de R$ 1 bilhão. A obra, pelo projeto, seria realizada com recursos de três fontes: Governo Federal, Governo Estadual e por intermédio de uma PPP.

O governador Marconi Perillo se disse satisfeito com a receptividade do secretário Executivo do PAC ao projeto de Goiás. Comentou que o formato da proposta apresentada é o único do País que prevê a participação da iniciativa privada de forma tão expressiva. “Maurício Muniz gostou da condição e da modelagem econômica”, declarou. O mesmo projeto já havia sido apresentado ao Ministério das Cidades. Causou a mesma boa impressão, tanto que foi recomendado ao PAC da Mobilidade para estudos.

Os técnicos que participaram da reunião com as autoridades goianas comentaram que o projeto é bom e viável. Maurício anunciou que vai defender a aprovação da proposta junto à Presidência da República e prometeu para breve uma resposta definitiva visando a realização da obra. Na audiência, o governador Marconi Perillo esteve acompanhado ainda dos goianos Olavo Noleto, subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais, e Olmo Xavier, subchefe da Secretaria de Assuntos Federativos da Presidência da República.

Fonte: Goiás Agora via GoianiaBR.